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Ao custo de R$ 6 milhões, reforma da Assembleia tem trabalho em 3 turnos

Com o recesso parlamentar desde o dia 23 de dezembro, os trabalhos dos deputados da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul seguem paralisados até o dia 1° de fevereiro. Neste período, apenas os serviços administrativos e financeiros funcionam, devido a reforma que ocorre no prédio da Casa de Leis.

De acordo com o presidente do Legislativo estadual, deputado Junior Mochi (PMDB), 100 profissionais trabalham em melhorias no edifício durante os três turnos do dia, para que seja finalizado até o dia 30 de janeiro. “Estão trabalhando de manhã, de tarde e de noite para poder dar conta de concluir”, relatou.

Os gastos com a reforma devem ser em torno de R$ 6 milhões, segundo Mochi. Para conseguir recursos e fazer as modificações, a Assembleia licitou sua folha de pagamento e arrecadou R$ 3 milhões, “que foram aplicados há dois anos com esta finalidade”, justificou o presidente.

Nesta etapa, que começou no final de 2017, está sendo trocado o sistema elétrico, cabeamento de informática e a substituição total do forro. Com isso, os gabinetes permanecem fechados até o retorno dos trabalhos no primeiro dia de fevereiro, uma sexta-feira. Na terça-feira (6), inicia-se o ano parlamentar, com a sessão inaugural oficial.

Esta é primeira reforma em 40 anos, segundo o 1º secretário da Assembleia, deputado Zé Teixeira (DEM), do prédio inaugurado quando o Estado foi dividido e o Parque dos Poderes de Campo Grande foi idealizado.

“Os equipamentos vão se modernizando e foi preciso fazer ajustes. Estamos também melhorando a acústica do plenário e modernizando a iluminação para a Casa do Povo funcionar melhor para toda a sociedade sul-mato-grossense”, destaca Zé Teixeira.

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