Neste ano de 2018 o Governo do Estado divulgou que a Caravana da Saúde vai focar em alunos da rede pública com problemas de visão e audição. Diferente do ano de 2017 onde os atendimentos eram feitos em diversos lugares. De acordo com o balanço divulgado do Executivo estadual, foram feitas mais de 37 mil procedimentos oftalmológicos e 25 mil cirurgias eletivas no estado todo.
Além dos exames, o Governo do Estado irá possibilitar aos estudantes o acesso aos óculos e aparelhos auditivos como forma de corrigir o problema, com objetivo de melhorar rendimento escolar e qualidade de vida. Também serão oferecidos serviços como exames de câncer de mama e colo de útero, para acelerar o diagnóstico e o tratamento dos pacientes.
BALANÇO
Na área da saúde, o Executivo estadual afirmou também que em Três Lagoas, o Hospital Regional está em fase de edificação. Já em Dourados, foi publicada licitação com a empresa que fará os trabalhos. Em Campo Grande, o hospital do Trauma está em conclusão 21 anos após o início da obra e deverá ser entregue no início de 2018.
Ainda na Capital, o hospital de Câncer Alfredo Abrão teve concluída a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e o laboratório de diagnóstico e serão retomados os trabalhos na enfermaria. Todos com investimentos do Governo do Estado incluindo Corumbá, que receberá uma ala inteiramente nova, anexa à Santa Casa.
“Nossa lógica para a Saúde em MS é criar polos para atender os pacientes regionalmente, acabando com o deslocamento e com a superlotação, dando condições das pessoas serem atendidas perto de onde vivem”, explicou o governador, Reinaldo Azambuja (PSDB).
Além dos novos hospitais, o Governo do Estado declarou que tem investido no aparelhamento de diversas unidades de atendimento por todo Mato Grosso do Sul. Também dobrou o número de leitos de UTI regionais em relação à oferta existente em 2015.
Atualmente, há leitos em Ponta Porã, Nova Andradina, Dourados, Coxim e Aquidauana. “Antigamente havia uma centralização do atendimento em Campo Grande. Criamos uma estrutura de alta complexidade mais próxima das regiões”, destacou Azambuja.
Em Coxim foi implantado o serviço de hemodiálise no ano passado, benefiando pacientes que três vezes por semana tinham de se deslocar até a Capital.
Em Ponta Porã foi implantado o gerenciamento por uma Organização Social (OS), onde o Estado pode contrata os serviços e a organização tem que atender conforme solicitado.
fonte:correio do estado.