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Saúde de Brasilândia divulga novos números de índice de infestação do mosquito Aedes Aegypti

A Secretaria de Saúde do Município de Brasilândia por meio do Setor de Endemias divulgou nesta terça-feira (11), o resultado do Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes Aegypti (LIRAa), na qual registrou o índice de 4.9 %, sendo que o preconizado pelo Ministério da Saúde é de até 1%.

Com isso, Brasilândia está em situação de ALTO RISCO, devido à quantidade de amostras coletadas evidenciando a proliferação de larvas do mosquito Aedes Aegypti.

Comparado ao Índice de Infestação Predial, na qual a equipe realizou nos meses de novembro e dezembro de 2021, a visita de mais de 6.290 imóveis, o número ficou em 1.19% , mas com a chegada das chuvas, o LIRAa já identificou um aumento maior do índice de infestação do mosquito.

Já por índice de infestação por extratos, ou seja, divididos por regiões, o número fica ainda maior.

No Extrato 1 composto pelos bairros João Paulo da Silva, José Rodrigues, João Inácio, Nova Brasilândia, Juvenal Uchôa, José Arara, Jardim Oiti, João de Abreu e parte da Baixada do Centro apontou o índice de 5.6%. Total de levantamento de 288 imóveis.

No Extrato 2 que faz parte os bairros São Domingos, Thomaz de Almeida, restante do Centro, Jardim Mão Amiga, Jardim Brasília, Coqueiral, Jardim Camargo, Jardim Vale Verde, Vale Verde 2, Jardim Imperial e Jardim Primavera, deu o índice de 5%. Total de levantamento de 218 imóveis.

A equipe do Setor de Endemias já está fazendo nesta semana o trabalho de pós-LIRAa, onde realiza a eliminação das larvas encontradas nos locais de levantamento dos índices.

A Saúde pede a colaboração de todos que deve ser redobrada, no intuito de reforçar os cuidados para evitar que o número de incidência do mosquito, que é transmissor do Zika Vírus, Chikungunya ou Dengue, não fiquem cada vez maiores em Brasilândia.

O levantamento é feito a cada dois meses e serve de referência nos trabalhos realizados pela equipe de Endemias e Vigilância em Saúde.

O LIRAa é um importante instrumento de verificação, pois através dele é possível identificar os criadouros predominantes do mosquito Aedes Aegypti, para direcionar as ações do município em combate à Dengue, Zika e Chikungunya.

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